Procedimentos Estéticos

 Quando falamos de rejuvenescimento íntimo, não estamos falando de apenas um tipo de tratamento, mas de diversas técnicas que podem ser combinadas com o objetivo de melhorar o aspecto da vulva e a funcionalidade da vagina.

 

Ao longo dos anos, o envelhecimento da região pode gerar flacidez, aumento dos pequenos lábios, atrofia dos grandes lábios, escurecimento da vulva e da base da coxa, incontinência urinária, frouxidão vaginal, secura vaginal e desconforto durante a relação sexual, o que incomoda muitas pacientes. Por meio de algumas técnicas, é possível clarear a região, diminuir a flacidez da vulva, retomar o preenchimento dos grandes lábios, melhorar a lubrificação e a qualidade da mucosa vaginal após a menopausa ou precocemente, além de diminuir a perda de urina.

 

Para clareamento, usamos a combinação de laser, peeling e clareadores; para flacidez da vulva, utilizamos laser, PRP e bioestimuladores; para preenchimento dos grandes lábios, entra o ácido hialurônico; e para melhorar a lubrificação, a atrofia e a incontinência urinária, utilizamos o laser de CO₂. Esses tratamentos podem ser combinados para obter um resultado ainda melhor, e todos são realizados de maneira ambulatorial no consultório, sem necessidade de internação.

O laser íntimo é um procedimento não invasivo capaz de recuperar o colágeno e devolver elasticidade e umidade para a região, proporcionando um rejuvenescimento íntimo. A aplicação do laser é indolor e consiste em sessões de aproximadamente 20 minutos, repetidas conforme a recomendação profissional, com intervalos de um mês entre elas.

O procedimento envolve a inserção de uma sonda na vagina, para que os feixes de luz penetrem no tecido, causando pequenas lesões relacionadas ao calor, o que estimula a produção de colágeno conforme a região se recupera. Não há necessidade de internação, cortes ou suturas, sendo possível retornar imediatamente às atividades diárias, pois o procedimento não apresenta efeitos colaterais. É importante evitar relações sexuais e exposição solar por 7 dias após o tratamento.

O laser íntimo é indicado para promoção do rejuvenescimento íntimo, melhora da lubrificação vaginal, tratamento da incontinência urinária, candidíase ou corrimentos de repetição, síndrome geniturinária da menopausa, redução da atrofia vaginal, aumento da elasticidade vaginal e cicatrizes pós-parto. Quando realizado por um profissional qualificado, o tratamento não apresenta grandes riscos, mas é necessária uma avaliação cuidadosa para garantir que o procedimento pode ser realizado sem complicações.

A técnica de clareamento íntimo combina diversos protocolos para obter o melhor resultado possível. Cada vez mais, as pacientes procuram esse tipo de tratamento devido ao incômodo causado pelo escurecimento da região vulvar. As causas dessa mudança de coloração incluem fatores como pós-gestação, envelhecimento, atrito, depilação com cera ou lâmina e até condições como a resistência insulínica. Antes de iniciar qualquer protocolo de clareamento, é importante identificar as possíveis causas e tratar as causas secundárias, se necessário.

O processo de clareamento geralmente envolve cinco sessões, com intervalos de 15 dias, usando energia, peeling químico e um kit home care com produtos específicos que ajudam a cuidar da pele após o tratamento. O uso de despigmentantes também é fundamental para alcançar os melhores resultados.

O PRP é uma técnica terapêutica que utiliza o próprio sangue do paciente para extrair um plasma enriquecido com plaquetas e reaplicá-lo no corpo. A coleta de uma pequena quantidade de sangue da paciente é realizada, que é então centrifugada para separar os componentes e obter uma solução concentrada em plaquetas, que é aplicada no local desejado, estimulando processos regenerativos.

 

Os fatores de crescimento presentes no PRP promovem a produção de novas células e vasos sanguíneos, revitalizando e rejuvenescendo a pele. Essa técnica é utilizada para melhorar a cicatrização, reduzir a flacidez ou regenerar tecidos. No campo da ginecologia, o PRP pode tratar condições como líquen vulvar, incontinência urinária, atrofia vulvovaginal, ressecamento vaginal associado à menopausa, rejuvenescimento e melhora da textura da pele e cicatrizes.

 

Uma das maiores vantagens do PRP é a segurança do procedimento, pois ao utilizar o próprio sangue da paciente, há menos riscos de reações alérgicas ou rejeições. Além disso, é um procedimento minimamente invasivo, de fácil e rápida aplicação, com resultados que duram aproximadamente um ano.

 

O PRP é uma técnica inovadora e segura, utilizada para melhorar problemas relacionados à saúde íntima da mulher. O PRP melhora a estimulação do orgasmo, aumenta a libido e a lubrificação da região íntima, além de aumentar a sensibilidade e tratar a incontinência urinária de esforço ou urgência. Por ser um procedimento não cirúrgico realizado em consultório, ele não tem contraindicações, não causa dor e não exige período de recuperação.

As plaquetas ricas em fatores de crescimento presentes no PRP revitalizam e regeneram os tecidos, ativando todo o sistema ginecológico e sexual da mulher. A partir da segunda ou terceira semana após o procedimento, os efeitos começam a aparecer, atingindo o ápice em três meses.

Os bioestimuladores são substâncias injetáveis que estimulam a produção de colágeno na região genital, ajudando a melhorar tanto a aparência quanto a saúde da vulva. O tratamento pode proporcionar redução da flacidez, suavização de rugosidades, melhoria da textura e volume da pele, aumento da hidratação e elasticidade, além de clareamento da área íntima. Tudo isso resulta em aumento da autoestima e confiança sexual.

Esses bioestimuladores podem ser aplicados nos grandes lábios e no monte pubiano, e o procedimento é realizado por um ginecologista especialista em Ginecologia Regenerativa. Os resultados podem durar de 18 a 36 meses, dependendo do volume utilizado e das características metabólicas de cada paciente.

O preenchimento íntimo é realizado com ácido hialurônico, uma substância natural do corpo humano, o que o torna extremamente seguro e biocompatível. O procedimento é realizado no consultório médico com anestesia local e microcânulas que preservam os tecidos e vasos sanguíneos, reduzindo as chances de hematomas. O ácido hialurônico implantado serve como uma estrutura que estimula o colágeno, o que ajuda a reduzir a flacidez vaginal e melhora a hidratação e a maciez da pele.

Os esvaziadores, também conhecidos como emptiers, são utilizados para reduzir o volume do monte de vênus, área também chamada de monte pubiano. Este procedimento envolve a aplicação de enzimas que atuam diretamente na quebra da gordura acumulada, com o objetivo de diminuir a saliência da região. O acúmulo de gordura no monte pubiano pode causar desconforto estético e afetar a autoestima, especialmente quando o volume fica evidente sob roupas justas, biquínis ou peças íntimas.

O tratamento com emptiers é realizado de forma rápida, indolor e em ambiente ambulatorial, com duração aproximada de 30 minutos. O procedimento pode ser realizado isoladamente ou associado ao ultrassom macrofocado, potencializando os resultados.

O ultrassom micro e macrofocado, ou Ultrassom Focalizado de Alta Intensidade (HIFU), é uma tecnologia avançada, não invasiva, que utiliza ondas ultrassônicas para tratar a pele e melhorar sua aparência. O ultrassom microfocado é ideal para reduzir a flacidez e promover o rejuvenescimento da pele, enquanto o macrofocado atinge camadas mais profundas, ajudando a eliminar a gordura localizada e estimulando a produção de colágeno.

Os resultados do tratamento começam a ser percebidos a partir do primeiro mês, sendo que o efeito máximo ocorre entre quatro a seis meses após a aplicação. O resultado do ultrassom pode durar até um ano, proporcionando uma aparência mais firme e revitalizada à pele.

Procedimentos Cirúrgicos

A ninfoplastia, também conhecida como labioplastia, é uma cirurgia íntima feminina que vai muito além da estética, trazendo benefícios funcionais importantes para pacientes que apresentam pequenos lábios de tamanho aumentado. Quando os pequenos lábios ultrapassam os limites dos grandes lábios, podem ocorrer uma série de desconfortos que impactam a qualidade de vida, como dor durante a relação sexual, dificuldade para usar determinadas roupas, como biquínis, desconforto ao praticar atividades físicas e até mesmo dificuldades com a higiene íntima.

Existem diversas técnicas cirúrgicas para a realização dessa cirurgia, e uma das que utilizamos é a técnica polonesa chamada Labioplastia Perfeita de Dewedge. Esse método preserva o principal vaso dos pequenos lábios, removendo o excesso de pele de forma que não cause a impressão de aumento do clitóris ou aspecto de micropênis. Além disso, o fechamento da comissura proporciona um visual mais fechado da vulva quando a paciente está em pé, e a cicatriz fica discretamente posicionada sob os pequenos lábios, sendo praticamente invisível. A cirurgia é realizada com o auxílio do laser de CO₂, resultando em um mínimo de sangramento e poucas complicações. A paciente recebe alta no mesmo dia e, apesar de o pós-operatório poder envolver um leve sangramento e inchaço, o descanso por alguns dias, o uso de roupas leves e soltas, além da aplicação de gelo e cuidados com a higiene, ajudam na recuperação.

Essa cirurgia pode ter um impacto significativo na autoestima, proporcionando mais conforto e, em alguns casos, até melhorando a função sexual. É importante lembrar que não existe um padrão estético para a vulva, e cada mulher é única, com suas variações anatômicas.

A bartolinectomia com laser de CO₂ é um procedimento cirúrgico indicado para a remoção da glândula de Bartholin, geralmente quando há cistos ou inflamações que não respondem a tratamentos convencionais. Esse procedimento é realizado com a abertura da cápsula do cisto, seguida pela cauterização da área, tudo sob anestesia local no consultório.

A bartolinectomia com laser é uma alternativa eficaz para o tratamento do cisto de Bartholin, proporcionando alívio rápido e melhora significativa na qualidade de vida da paciente. Embora os cistos de Bartholin não sejam, em geral, condições graves, é fundamental buscar orientação de uma ginecologista para que o tratamento adequado seja indicado.

Procedimentos Ambulatoriais

O Dispositivo Intrauterino (DIU) é amplamente conhecido e vem ganhando cada vez mais espaço entre as mulheres e ginecologistas devido à sua eficácia e inovação tecnológica. Ele é uma excelente opção para mulheres que não desejam engravidar, pois consiste em uma pequena estrutura inserida no útero.

Existem diferentes tipos de DIU disponíveis. São elas:

– DIU Mirena: É um DIU que libera hormônios diretamente no endométrio, levando à diminuição do fluxo menstrual. Esse método é particularmente indicado para pacientes que sofrem com sangramento uterino irregular ou fluxo menstrual excessivo, além de ser eficaz para mulheres que se queixam de cólicas menstruais. Ele também pode ser utilizado como parte de terapias hormonais, especialmente durante o climatério, protegendo o endométrio. O DIU Mirena tem uma duração de 5 anos e deve ser inserido por um médico ginecologista.

 

– DIU Kyleena: Também hormonal, mas com uma dose menor de hormônio. Por suas dimensões reduzidas, facilita a inserção e é menos doloroso, sendo uma ótima escolha para mulheres que ainda não engravidaram. Devido à menor concentração hormonal, ele oferece menos controle sobre o fluxo menstrual excessivo e as cólicas menstruais, mas continua sendo uma opção eficaz de contracepção por 5 anos.

– DIU de cobre: Esse, por sua vez, não contém hormônios. Sua ação é baseada em uma reação inflamatória no útero, criando um ambiente hostil aos espermatozoides, impedindo a gestação. Algumas pacientes relatam aumento no fluxo menstrual e nas cólicas ao usarem este DIU, mas é uma excelente opção para quem não pode ou não deseja utilizar métodos hormonais. Sua durabilidade pode variar entre 5 e 10 anos.

– DIU de prata: Ele combina cobre e prata em sua composição, também criando um ambiente no útero que impede a gestação, mas sem aumentar o fluxo menstrual. Sua duração é de aproximadamente 5 anos.

O Implanom é considerado o método contraceptivo mais eficaz disponível atualmente. Ele é prático para mulheres que não toleram a pílula anticoncepcional, que percebem queda na libido com o uso de anticoncepcionais orais ou que têm dificuldade em manter uma rotina de tomar a pílula diariamente, preferindo uma opção mais prática.

Esse método também pode ser benéfico para mulheres que sofrem com TPM ou que foram diagnosticadas com endometriose, adenomiose ou que apresentam cólicas menstruais intensas ou sangramento excessivo durante a menstruação. O Implanom oferece alívio significativo desses sintomas.

O Implanom é um bastão de plástico com cerca de 4 cm de comprimento. Sua aplicação é realizada sob a pele, utilizando anestesia local, em consultório médico. O procedimento é simples, rápido e não requer pontos na inserção ou na retirada. O Implanom é colocado no braço da paciente e tem duração de até 3 anos.

O ultrassom transvaginal é um exame de imagem que utiliza ondas sonoras para analisar a região pélvica feminina. Ele é realizado por meio da inserção de um transdutor na vagina da paciente, permitindo a visualização detalhada de órgãos como útero, ovários, trompas e bexiga.

Esse exame é não invasivo e não utiliza radiação. Pode ser solicitado como parte de exames de rotina, ou para diagnosticar e avaliar possíveis alterações, patologias ou traumas. O ultrassom transvaginal pode ser realizado mesmo durante o período menstrual ou em casos de sangramento, e o único preparo necessário é que a paciente esteja com a bexiga vazia no momento do exame.

O ultrassom obstétrico é fundamental no acompanhamento da gestação, permitindo a detecção de gravidez de múltiplos fetos, a avaliação da idade gestacional, bem como a visualização detalhada das estruturas e órgãos do feto. Além disso, o exame possibilita a identificação do batimento cardíaco fetal, análise da placenta e detecção de possíveis problemas cromossômicos.

Através do ultrassom obstétrico, é possível identificar e tratar precocemente condições fetais que possam representar risco, prevenindo complicações e garantindo um acompanhamento seguro da gestação.

Ginecologia

A ginecologia é a especialidade médica que cuida da saúde da mulher ao longo de toda a sua vida, focando tanto na prevenção quanto no diagnóstico e tratamento de doenças ou alterações relacionadas ao trato genital feminino. Além de cuidar da fisiologia feminina, a ginecologia também desempenha um papel fundamental no autoconhecimento da mulher, ajudando-a a compreender o funcionamento do seu corpo.

É essencial que a consulta com o ginecologista faça parte da rotina da mulher, sendo recomendada, no mínimo, uma vez por ano para a realização de um check-up geral e exames de rotina que garantam saúde e bem-estar. Dependendo da idade e condição clínica da paciente, o acompanhamento pode ser semestral, proporcionando cuidados mais próximos e personalizados.

A menstruação faz parte da fisiologia natural da mulher, e seus sintomas podem variar bastante de uma pessoa para outra. No entanto, algumas mulheres podem enfrentar distúrbios que provocam alterações no padrão menstrual, como aumento no volume do fluxo, duração prolongada ou aumento na frequência dos ciclos. Essas alterações, conhecidas como sangramento uterino anormal, podem causar desconforto significativo e prejudicar a vida social e emocional da mulher.

É fundamental discutir qualquer alteração menstrual com um ginecologista para entender a causa subjacente e determinar o tratamento mais adequado, evitando que o desconforto interfira na qualidade de vida.

A cólica menstrual, conhecida como dismenorreia, é uma dor pélvica que pode ocorrer alguns dias antes ou durante os primeiros dias da menstruação. Na maioria das vezes, não está associada a doenças ou lesões nos órgãos pélvicos, sendo uma resposta natural do corpo, provocada pela liberação de uma substância hormonal chamada prostaglandina, que gera contrações no útero. Quando a dismenorreia ocorre desde os primeiros ciclos menstruais e diminui com o tempo, é considerada primária.

Já a dismenorreia secundária, que afeta cerca de metade das mulheres em idade fértil, é causada por distúrbios ginecológicos, como endometriose, adenomiose ou miomas. Nessas situações, a consulta com um ginecologista é indispensável, pois hoje em dia existem inúmeros recursos para diagnóstico e tratamento que podem aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida da mulher.

A síndrome do ovário policístico (SOP) é o distúrbio endocrinológico mais comum entre as mulheres em idade reprodutiva. Essa condição clínica está associada a disfunções hormonais que podem causar ciclos menstruais irregulares, ausência de ovulação e dificuldade para engravidar. Além disso, a SOP está frequentemente associada ao hiperandrogenismo, que se manifesta por meio de acne, excesso de pelos no corpo e, em alguns casos, a presença de cistos nos ovários.

Muitas pacientes também podem desenvolver resistência insulínica e distúrbios metabólicos, como obesidade e diabetes. O acompanhamento ginecológico é essencial para o manejo adequado dessa condição.

Infecções no trato genital feminino ocorrem quando o órgão é exposto a microorganismos que causam inflamação ou infecção. Algumas das infecções mais comuns incluem infecção urinária, contaminação por HPV, herpes genital e outras doenças sexualmente transmissíveis. Infecções vaginais, como candidíase e vaginose bacteriana, são causas frequentes de corrimentos, uma queixa recorrente entre as mulheres.

O tratamento adequado dessas infecções é essencial para evitar complicações e garantir o bem-estar íntimo.

A TPM é caracterizada por uma série de sintomas físicos, emocionais e comportamentais que se manifestam de maneira cíclica no corpo da mulher durante a fase lútea do ciclo menstrual, aliviando-se normalmente com o início do fluxo. Em casos onde os sintomas são intensos e persistem por mais de cinco dias, deve-se considerar a avaliação para o Transtorno Disfórico Pré-Menstrual (TDPM), uma forma mais grave de TPM que requer tratamento especializado.

Os cistos ovarianos são formações preenchidas por líquido ou substância semissólida, que podem se formar ao redor ou dentro dos ovários. Embora muitas vezes sejam assintomáticos, podem causar dor na região pélvica, dificuldade para engravidar ou atrasos menstruais.

O acompanhamento médico é fundamental para determinar se o cisto apresenta riscos e necessita de intervenção.

O mioma uterino é um tumor benigno que se desenvolve na região pélvica, surgindo frequentemente durante a idade fértil. Embora muitos miomas sejam assintomáticos e descobertos apenas em exames de imagem, alguns podem causar sintomas como dor pélvica, sangramento uterino anormal e dificuldades para engravidar.

A avaliação ginecológica é essencial para determinar a melhor abordagem de tratamento, especialmente quando os sintomas afetam a qualidade de vida da paciente.

A menopausa é marcada pela suspensão definitiva da menstruação após 12 meses consecutivos sem ciclos menstruais, geralmente ocorrendo entre os 40 e 55 anos. Em alguns casos, a menopausa pode ocorrer de forma precoce, antes dos 40 anos. Esse processo é parte do climatério, a transição da fase reprodutiva para a não reprodutiva, caracterizada pela queda de hormônios como estrogênio e testosterona.

Durante o climatério e a menopausa, as mulheres podem experimentar uma série de sintomas, como fogachos (ondas de calor), enxaquecas, sensação de inchaço, alterações de humor, diminuição da libido e secura vaginal. Quando não há contraindicações, o tratamento de reposição hormonal pode ser uma das melhores opções para aliviar esses sintomas, proporcionando uma melhora significativa na qualidade de vida.

Obstetrícia

A gravidez é um período de profundas transformações na vida da mulher. Durante cerca de nove meses, o corpo da gestante passa por mudanças físicas e hormonais significativas, que impactam não só a mãe, mas também seu(sua) parceiro(a) e toda a família. Esse momento é marcado por expectativas e emoções, enquanto o corpo se prepara para o parto e para a maternidade, trazendo consigo desafios e alegrias.

O pré-natal, por sua vez, é uma etapa fundamental desse processo. Trata-se de um acompanhamento médico contínuo e minucioso que visa garantir a saúde tanto da mãe quanto do bebê durante todo o desenvolvimento gestacional. Através de uma série de exames e consultas regulares, é possível identificar precocemente possíveis complicações ou doenças que possam prejudicar a gravidez, como problemas que podem levar ao nascimento prematuro ou, em casos mais graves, ao aborto. Além disso, o pré-natal permite diagnosticar malformações fetais e monitorar alterações na saúde da mãe, assegurando a detecção e o tratamento de condições que poderiam impactar a saúde do bebê.

Já o parto representa o clímax dessa jornada. É o momento em que o bebê deixa o útero e inicia sua vida fora do corpo da mãe. O parto pode ocorrer de forma natural ou por cesárea, e a escolha entre esses dois métodos deve ser cuidadosamente analisada, levando em consideração as condições de saúde da gestante e do bebê. Vale destacar que a decisão sobre o tipo de parto é tomada de forma conjunta, envolvendo tanto a gestante quanto o obstetra, respeitando sempre o desejo da mãe e o bem-estar de ambos.

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